segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A gravidez na adolescência







Os desafios de uma gravidez precoce
A gravidez precoce está se tornando cada vez mais comum na sociedade contemporânea, pois os adolescentes estão iniciando a vida sexual mais cedo. A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não está preparada para cuidar de um bebê, muito menos de uma família. Com isso, entramos em outra polêmica, o de mães solteiras, por serem muito jovens os rapazes e as moças não assumem um compromisso sério e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as conseqüências. Por isso o número de mães jovens e solteiras vem crescendo consideravelmente. É muito importante que haja diálogo entre os pais, os professores e os próprios adolescentes, comoA Gravidez na Adolescência forma de esclarecimento e informação.


Mas o que acontece é que muitos pais acham constrangedor ter um diálogo aberto com seus filhos, essa falta de diálogo gera jovens mal instruídos que iniciam a vida sexual sem o mínimo de conhecimento. Alguns especialistas afirmam que quando o jovem tem um bom diálogo com os pais, quando a escola promove explicações sobre como se prevenir, o tempo certo em que o corpo está pronto para ter relações e gerar um filho, há uma baixa probabilidade de gravidez precoce e um pequeno índice de doenças sexualmente transmissíveis.

O prazer momentâneo que os jovens sentem durante a relação sexual transforma-se em uma situação desconfortável quando descobrem a gravidez.
É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-natal, receba o apoio da família, em especial dos pais, tenha auxílio de um profissional da área de psicologia para trabalhar o emocional dessa adolescente. Dessa forma, ela terá uma gravidez tranqüila, terá perspectivas mais positivas em relação a ser mãe, pois muitas entram em depressão por achar que a gravidez significa o fim de sua vida e de sua liberdade.
A cada ano o número de adolescentes que engravidam tem aumentado; esta é uma característica de vários países, e aí se inclui o Brasil. As causas são o início cada vez mais precoce da atividade sexual e a menarca, que também tem ocorrido mais cedo na vida das jovens.Mais do que a falta de informação, o medo de assumir a vida sexual e a falta de espaço para discussão de valores no seio de suas famílias levam as adolescentes a se engravidar. Perdidas entre o "não pode" dos pais e o "faça" autoritário que impera na mídia, as adolescentes raramente conseguem alguém para ouvir seus conflitos e medos.Muitas de nossas adolescentes conhecem os métodos anticoncepcionais disponíveis. O estranho é que, assim como as desinformadas, elas engravidam quase que com a mesma facilidade. A informação, nesse caso, é necessária, mas não é suficiente.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Gripe suína

Gripe suína leva igreja a mudar rituais em BH

Em vez da calorosa e tradicional saudação da paz de Cristo, o silêncio. No lugar da tão procurada e sagrada água benta, vasilhames vazios. A gripe suína, que já matou mais de 700 pessoas no mundo, sendo 29 no Brasil, começa a mudar, pelo menos por enquanto, tradições seculares do catolicismo.Em Belo Horizonte, onde há 103 confirmações da doença, paróquias, na tentativa de conter a propagação do vírus influenza A (H1N1) nas missas diárias, adotaram medidas que, além de modificar rituais cultivados há séculos pelos cristãos, reduzem a duração das celebrações.Não tão radical quanto o Rio Grande do Sul, que restringiu as missas, em BH a Igreja, além de preocupada, está atenta. “Estamos acatando a orientação para evitar transmissões. Por isso, as mudanças”, justifica o padre José Geraldo Sobreira, da Paróquia Nossa Senhora das Dores, no Bairro Floresta, na Região Leste da capital.Ele diz que, pela primeira vez, seus paroquianos não acharão água benta para o sinal da cruz. “Pensamos que o vasilhame poderia ser um risco, pois pessoas molham as mãos ali e, se estiverem contaminadas, a água passa a ser ameaça.” Segundo ele, a medida não contrariou os fiéis. “Além da minha paróquia, outras, como a de Santa Tereza, agem da mesma forma.”Além da retirada da água benta, sagrada para os católicos, as paróquias acabaram, nas missas, com a saudação final e tradicional da paz de Cristo, na qual os fiéis se abraçam e apertam as mãos.“Como as autoridades de saúde dizem que o contato é a forma de contaminação, trocamos a saudação por minutos de silêncio”, explica o padre, acrescentando que até a duração das missas sofreu modificação: “Tentamos não demorar muito, principalmente aos domingos, pois nesse dia há maior aglomeração. Fazemos o possível para a celebração não passar de 45 minutos”.O religioso acrescenta que, além dessas mudanças, há orientações aos fiéis durante as missas sobre como proceder para evitar contaminação: “Nós, da Igreja, reverenciamos a vida e, por isso, todo esse cuidado com as pessoas.Nas celebrações, citamos as medidas de higiene, como lavar as mãos, cobrir a boca com lenço ao espirrar e evitar lugares fechados.Pedimos também às mulheres grávidas, idosos, crianças e pessoas com baixa imunidade para ficar atentas e ter ainda mais ponderação”, conta, garantindo que nenhuma das mudanças interfere no sentimento de fé dos católicos.Vacina em 2010 Com a notícia de que a vacina contra o vírus só será usada no país no inverno de 2010, conforme divulgou na quarta-feira o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, as medidas de precaução em Minas Gerais, que já tem 151 confirmações da doença, são cada vez mais prudentes.Das 15 pessoas internadas nos hospitais referência da capital, oito exigem cuidados. Além delas, uma adolescente mineira, de 17 anos, que estava em férias em Porto de Galinhas (PE), está internada em estado grave em Olinda com sintomas da gripe suína.Minas está na lista dos estados prioritários que vão receber medicamentos para o tratamento da doença. Os outros são São Paulo, com 11 mortes em consequência da gripe; Rio Grande do Sul, com 11; e Rio de Janeiro, com uma.O primeiro lote de 50 mil tratamentos contra o influenza A (H1N1), adquiridos pelo Ministério da Saúde, chegou na quarta-feira a um dos depósitos do governo federal.Eles serão distribuídos aos 68 hospitais de referência do país para o atendimento a pacientes. Uma segunda leva, com mais 50 mil unidades, será entregue até o dia 15. E outras 750 mil chegarão ao país até 30 de setembro.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O mundo que queremos ?


Todos os dias vejo pessoas reclamando da vida que leva ou dos seus problemas do dia-a dia, pessoas que não param pra pensar no próximo ou que a vida é boa se sabermos vive-lá.
No mundo que vivemos existe muita injusta, por esse motivo as pessoas reclamam e sonham com um mundo melhor onde a vida seja mais justa e digna para todos sem exceção. Mas para um mundo melhor todos nós temos que ajudar e fazer a sua parte mas não é o que acontece, exemplos são pessoas que vivem na beira de rios que quando chovem transbordam mas mesmo jogam lixo no rio mesmo depois que suas casas são inundadas, ou de pessoas que jogam lixo no rio sem se importa se as casas dos outros vão ser inundadas ou não, se ali vai perder os únicos bens que elas tem ou uma vida que pode ser perdida.


A corrupção é um dos fatores que mais deixa esse muito numa situação de desigualdade e injustiça, destruindo sonhos e deixando cada vez mais sem esperança da sociedade que um dia podem vencer.

O mundo queremos tem que ter uma saúde que não deixem pessoas morrerem na porta dos hospitais, uma política hosneta onde os governantes não roubam da população, uma segurança onde não se juntem as marginais, onde as pessoas consigam trabalhar e sustentar a sua família.



O mundo que queremos é o que justiça e a igualdade seja a prioridade, para que possamos ser feliz.

Direitos do Consumidor



Antes de comprar um produto ou utilizar um serviço você deve ser avisado, pelo fornecedor, dos possíveis riscos que podem oferecer à sua saúde ou segurança.
Você tem o direito de receber orientação sobre o consumo adequado e correto dos produtos e serviços.

Liberdade de escolha de produtos e serviços Você tem todo o direito de escolher o produto ou serviço que achar melhor.
Todo produto deve trazer informações claras sobre sua quantidade, peso, composição, preço, riscos que apresenta e sobre o modo de utilizá-lo.
Antes de contratar um serviço você tem direito a todas as informações de que necessitar.

O consumidor tem o direito de exigir que tudo o que for anunciado seja cumprido. Se o que foi prometido no anúncio não for cumprido, o consumidor tem direito de cancelar o contrato e receber a devolução da quantia que havia pago.

A publicidade enganosa e a abusiva são proibidas pelo Código de Defesa do Consumidor. São consideradas crime (art. 67, CDC).
Reclamando seus Direitos:
Muitas empresas já possuem o Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC, que atende às reclamações e procuram resolver o problema.
Se você não resolver seu problema com o fornecedor de um produto ou serviço, procure o PROCON.

O Procon atende o consumidor com problemas nas áreas de: Alimentos, Assuntos Financeiros, Habitação, Educação, Produtos, Saúde e Serviços.
Para receber orientação ou fazer uma reclamação, telefone para o PROCON, ou vá pessoalmente ao órgão.

Prazos para reclamação:

O prazo para o consumidor reclamar do vício do produto ou serviço é de:
90 (noventa) dias para produto ou serviço durável.Exemplo: Eletrodoméstico e prótese dentária.
30 (trinta) dias para produto ou serviço não durável.Exemplo: alimento e excursão.
Esses prazos serão contados a partir do recebimento do produto ou término do serviço. Se o vício não for evidente, dificultando sua identificação imediata, os prazos começam a ser contados a partir do seu aparecimento. Exemplo: ferrugem sob pintura.

Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa doConsumidor – Procon/PBHSecretaria

Municipal dos Direitos de CidadaniaPrefeitura Municipal de Belo HorizonteRua Espírito Santo, nº 505 – Térreo / 7º andarCentro - CEP 30.160-918 – Belo Horizonte-MGTelefone: (31) 1512 – (31) 3277-9503Fax: (31) 3277-4549e-mail: procon@pbh.gov.br internet: www.pbh.gov.br/procon